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Buscas por galpões continuam altas e impulsionam investimentos

Imagem mostrando um galpão

O segmento de galpões terá, em 2022, mais um ano aquecido, com investimentos bilionários e demanda elevada por locação de áreas. Empresas de comércio eletrônico, varejistas e indústria farmacêutica seguem na linha de frente nas contratações de espaços, e há busca por áreas para armazenagem, troca e distribuição de produtos desde a capital paulista – maior mercado do país – até outras praças, como Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.

Frente à demanda aquecida, desenvolvedoras de galpões seguem apostando somas elevadas no incremento de seus ativos. A Bresco, por exemplo, projeta investir R$ 1 bilhão, neste ano, como parte do planejamento para ter, em 2024, portfólio de ativos duas vezes maior do que o de R$ 3,2 bilhões, registrado em 2021.

O consórcio formado por Credit Suisse, BTG Pactual, Construtora São José e Fram Capital, o qual vai desenvolver o parque de galpões a ser erguido no terreno que pertenceu à Ford, em São Bernardo do Campo (SP), estima começo das entregas do empreendimento em um ano e conclusão em 2024. Os investimentos totais na compra do terreno, obtenção de licenças e em obras somam R$ 1,3 bilhão.

A Log Commercial Properties é a empresa de galpões com maior diversificação geográfica do país. Considerando-se empreendimentos prontos e obras em curso, está presente em 39 cidades. Para este ano, a companhia estima investimentos de, aproximadamente, R$ 900 milhões. “Teremos um ano bem ativo, com investimentos e receita recordes. Vamos entregar quase 500 mil m2 de ABL [área bruta locável], a maior parte com obras já iniciadas”, diz o presidente da Log, Sergio Fischer. Do total a ser concluído, fatia de 70% a 80% já está locada.

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