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Renegociação de aluguéis: um guia prático para empresas economizarem com eficiência.

Por Márcio Lira – Diretor de Operações da Partner

Em um cenário empresarial cada vez mais orientado à eficiência e à gestão racional de recursos, a renegociação de contratos de locação desponta como uma das estratégias mais eficazes para otimizar custos fixos sem comprometer a operação. Contudo, é fundamental que essa renegociação seja conduzida com técnica, sensibilidade e visão de longo prazo  especialmente em contextos corporativos com múltiplas unidades locadas ou com locadores estratégicos.

A seguir, reunimos práticas validadas em projetos conduzidos pela Partner, que ajudam empresas a alcançar economia real sem desgastes na relação com os proprietários.

1. Entenda o contrato como uma plataforma de relacionamento, não um mero documento

A renegociação começa muito antes do pedido de revisão. Ela nasce na qualidade da relação construída ao longo do tempo. Locadores respeitam empresas que cumprem prazos, comunicam com clareza e demonstram profissionalismo. Estabelecer confiança prévia é, muitas vezes, o diferencial entre um reajuste bem-sucedido e um impasse.

2. Reúna dados e prepare argumentos ancorados em inteligência de mercado

Evite abordagens genéricas. A revisão de valores precisa ser sustentada por dados sólidos: benchmarks do mercado imobiliário local, índice de vacância na região, custo de oportunidade para o locador e, quando possível, comparativos entre imóveis de mesma tipologia. Argumentos embasados promovem racionalidade e afastam o componente emocional da mesa de negociação.

3. Alinhe internamente os objetivos e limites da negociação

Antes de qualquer contato com o locador, é essencial que a empresa defina internamente os cenários possíveis: qual o custo-alvo ideal, qual a proposta mínima aceitável e quais as alternativas disponíveis em caso de impasse. Essa clareza interna dá agilidade ao processo e fortalece o posicionamento negocial.

4. Formalize tudo com segurança jurídica e rastreabilidade

Uma renegociação eficaz não se encerra na conversa. A formalização deve ser técnica, com registros claros das novas condições, datas e obrigações. É recomendável envolver áreas jurídicas e de facilities para garantir que todos os desdobramentos operacionais estejam cobertos.

Na Partner, temos auxiliado grandes corporações a revisar contratos com estratégia e diplomacia, alcançando economias relevantes e preservando relações-chave. O segredo está na combinação de dados, metodologia e sensibilidade negocial.

A sua empresa está preparada para transformar contratos em ativos de economia e performance?

Conte com a Partner.

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