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05 erros mais comuns na gestão de contratos imobiliários e como evitá-los.

Por Cláudio Dutra – Diretor Comercial da Partner

No contexto corporativo, a gestão de contratos imobiliários deixou de ser uma função meramente administrativa para ocupar um papel estratégico nas organizações. O modo como os contratos são conduzidos pode influenciar diretamente a eficiência financeira, a governança e até a reputação da empresa. E, embora muitas companhias contem com estruturas robustas de compliance, alguns desafios recorrentes ainda exigem atenção — especialmente quando se trata de redes complexas de imóveis, múltiplas renovações contratuais e grande volume documental.

A seguir, compartilho cinco armadilhas silenciosas que, por vezes, se infiltram na operação imobiliária, e como evitá-las com inteligência e previsibilidade.

1. Falta de padronização nos processos contratuais

Em ambientes descentralizados ou com múltiplos stakeholders envolvidos, a ausência de protocolos unificados pode gerar retrabalho, insegurança jurídica e perda de prazos. A solução passa por implementar fluxos consistentes de onboarding e auditoria de contratos, apoiados por tecnologia e governança.

2. Acompanhamento fragmentado de vencimentos e renovações

Renovações automáticas ou negociações não estratégicas podem resultar em custos operacionais desnecessários. Criar trilhas de acompanhamento inteligente — com alertas integrados ao calendário executivo — é uma prática recomendada para garantir visão preditiva e maior poder de negociação.

3. Documentação dispersa e sem versionamento claro

Mesmo com uso de ferramentas digitais, não é raro encontrar contratos armazenados em diferentes plataformas, sem controle de versões. Um repositório centralizado, com gestão eletrônica de documentos e trilhas de auditoria, contribui para decisões ágeis e seguras, especialmente em auditorias internas e due diligences.

4. Subaproveitamento das cláusulas contratuais estratégicas

Muitas empresas mantêm contratos “adormecidos” sem explorar oportunidades previstas — como revisões de valores, flexibilidades de uso ou cláusulas de performance. Um olhar técnico sobre os ativos contratuais pode revelar espaços de otimização antes invisíveis.

5. Ausência de indicadores de desempenho da carteira imobiliária

Avaliar a performance contratual vai além do custo por metro quadrado. Incorporar KPIs como taxa de ocupação, ROI por unidade locada e previsibilidade de passivos permite uma gestão mais estratégica, alinhada ao core business da companhia.

Na Partner, temos atuado com empresas que enxergam na gestão contratual um eixo de inteligência corporativa. Otimizar contratos é também otimizar capital, tempo e estratégia.

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